quarta-feira, setembro 26, 2012

O profissional que você é

Artigos
 
São José do Rio Preto, 26 de Setembro, 2012 - 1:50
O profissional que você é

Ada Assis e Silva

Você chegou à meia idade! Muito provavelmente têm filhos adolescentes ou jovens adultos, pais idosos, é líder de uma equipe de trabalho e vem sendo exigido por todos os lados! Tanto os filhos quanto os pais e liderados recorrem a você em muitas situações para conduzi-los e tomar decisões de risco. Então, deveria estar com equilíbrio emocional e financeiro e já com maturidade profissional para desempenhar o papel de líder que você conquistou ao longo dos anos. No ápice de suas responsabilidades, você às vezes se sente só e bombardeado por preocupações e rotinas severas exigidas pela vida moderna. Acredite-me: se estiver feliz e realizado profissionalmente esta carga será sentida de forma mais branda e você se doará aos seus entes queridos e à sua equipe de trabalho sem esquecer-se de você. Agora, se chegou até aqui sem uma realização profissional e certo conforto financeiro esta carga pesará sobre seus ombros trazendo muita insatisfação pessoal. Desconhecemos tanto para melhorar nossa vida profissional e pessoal! Somos caseiros e não temos processos pensados e validados para realizar nosso trabalho, e deixamos de buscar estas respostas através do estudo, da utilização de nossos recursos e da ação.

Com um período promissor pela frente devido ao boom econômico e a necessidade de profissionais mais especializados e com competências comportamentais trabalhadas, é inaceitável que não nos debrucemos sobre as questões de nosso desenvolvimento profissional. Como o trabalho ocupa a maior parte do tempo de nossas vidas, é possível concluir que nosso bem-estar pessoal está indiscutivelmente relacionado ao nosso desempenho e reconhecimento profissional. Devemos buscar qualidade de vida e pensar no nosso lazer, família, saúde e recreação. Mas considero difícil conseguir um equilíbrio na vida pessoal se não há satisfação com o andamento de nossa carreira e realizações como profissional. Observe-se: Você posterga suas atividades? Você entrega tudo o que promete? Você se reúne com seus colaboradores ou colegas de equipe quinzenalmente para falar sobre o andamento do trabalho? Você avalia seus pontos fortes e fracos? Você tem metas definidas e utiliza seus recursos para atingi-las? O que diferencia você de outros profissionais de sua área?

Utiliza os novos recursos tecnológicos como softwares próprios de sua área, internet, sites de relacionamentos, e-mail, MSN, Skype ou está resistindo de forma onipotente a aceitá-los? Há quanto tempo não assiste a uma palestra ou faz um curso presencial/on-line? Você se relaciona com profissionais de sua área? Mantém seus contatos atualizados? O que está impedindo você de alcançar uma vida mais tranquila e feliz? Não se engane: o profissional que você é reflete a pessoa que você é! Portanto, buscar soluções para desenvolver competências técnicas ou comportamentais como perseverança, determinação, trabalhar bem em equipe, melhora de seu processo decisório e seu planejamento de carreira vai fatalmente levá-lo a transformações de comportamento que você tem perseguido também na vida pessoal. Acredito firmemente que como passamos a maior parte de nossa vida diária no trabalho e agindo como profissionais, nossa performance no trabalho merece uma atenção constante. Pode parecer uma inversão do que se prega ultimamente, mas a qualidade de vida e bem-estar pessoal vêm da nossa satisfação e reconhecimento do trabalho como profissional e não vice-versa. Um bom processo de reflexão e ação conduzido por um profissional especializado e certificado em Coaching Executivo pode também ajudá-lo a desvendar seus potenciais para transformá-lo no profissional que você precisa ser e na pessoa que você realmente é!

ADA ASSIS E SILVA
Empresária e coach; Rio Preto 

segunda-feira, setembro 24, 2012

quarta-feira, setembro 12, 2012

Síndrome do Poder :saiba como lidar com esse problema



Comportamento
› Mercado de trabalho
São José do Rio Preto, 9 de Setembro, 2012 - 1:45
Síndrome de poder: saiba como lidar com esse problema

Francine Moreno

www.sxc.hu/Divulgação
Postura inadequada e agressiva dos chefes narcisistas busca esconder deficiências e fraquezas
Que o mercado de trabalho está competitivo não é

novidade. Para isso, os profissionais têm se
especializado e adquirido competências necessárias
para deslanchar na carreira. Mas, enquanto há uma
evolução em torno dos subordinados, há também
um aumento de chefes autoritários, que abusa
do poder adquirido, agindo como carrascos e
até humilhando os integrantes de sua equipe.

Outra constatação é a seguinte: aquele colega,
que era ótima pessoa, após promovido, e de uma
hora para a outra, transforma-se em uma rainha
do gelo. O ditado “quer conhecer uma pessoa,
dê poder a ela” sai do papel e entra em cena nas
pequenas e grandes empresas.

Rosana Zanella, psicóloga e psicoterapeuta,
afirma que o chefe com síndrome do poder encobre seu medo do fracasso,
das críticas. “Constatação de não saber se relacionar, então existe uma
imposição, um autoritarismo que impede que qualquer pessoa possa
questionar o chefe e fazê-lo pensar.”

Ada Assis e Silva, coach executiva e gestora de negócios, afirma que grande
parte dos desgastes no trabalho são gerados por problemas de gerenciamento
dos líderes. “O chefe que se coloca em uma posição superior a de sua equipe
 é um dos menos favoráveis tipo de liderança. O abuso de poder e o uso do
autorismo caracteriza o pior chefe, que precisa provar que ele é o chefe. Ele
não sabe ouvir e não sabe dividir o sucesso da equipe entre todos.”

Segundo Ada, o “chefe-problema” é um tipo que nunca consegue parabenizar
ninguém, pois ele se põe em um patamar diferente dos de seus chefiados,
esquecendo que uma organização envolve o trabalho de um grupo de pessoas
e não só o dele. “A tendência do mercado é excluir os chamados chefes turrões
 ou durões, que faltam com respeito aos subordinados e não sabem lidar com
as diferenças no local de trabalho.”

Outros casos de chefes que destratam subordinados estão ligados ao
sentimento da concorrência. Algumas vezes imaturos, despreparados, inseguros
 e invejosos, determinados chefes têm medo da evolução e sucesso do
funcionário e teme que o mesmo vá tomar o lugar deles. “O chefe que grita, xinga e humilha está, na realidade, tentando esconder sua incompetência”, afirma Ada.

De acordo com a coach, uma pessoa não muda somente por ter o poder nas
mãos. “Ela apenas começa a mostrar traços que já fazem parte de sua
personalidade e caráter, e que passam a se manifestar em situações onde ela
está com o poder, sente-se estressada e menos ameaçada em perder seu
emprego.”

Tem chefes que ainda se acham no direito de dar palpite no dia a dia dos seus
funcionários. Para eles, ninguém consegue fazer nada tão bem quanto os
próprios e, de certa forma, isso impede o desenvolvimento da equipe. “Essas
pessoas usam sua competência e pretensiosa sabedoria muito mais para se
autovalorizar do que  para resolver os problemas e desenvolver sua equipe.

A tendência narcisista de se achar a última bolachinha do pacote faz com que
digam que já sabiam o que custamos a pesquisar e preparar com árduo trabalho
”, afirma Ada. Quando se trata de “chefes-problema”, o ideal é agir com diploma
cia e inteligência. No entanto, Ada afirma que é preciso limite. “Respeite seu
superior, mas não se submeta prontamente a todas as suas orientações quando
 encontrar uma melhor solução.

Respeitosamente, apresente sua opinião e espere que ele avalie se a opção não
é mais interessante. Não fale sobre sua vida pessoal no trabalho. Defenda-se
das críticas com calma e racionalidade, não demonstrando ao seu assediador
que você ficou abalado. Esteja sempre disposto para o trabalho, mas diga não
quando se sentir explorado, e, em vez de se culpar e se desvalorizar porque
tem dificuldades profissionais, passe uma imagem de confiança, e procure
sempre adquirir as competências profissionais que acredita não ter.”

Diálogo é melhor que o confronto

E quando o carrasco é um pai ou uma esposa? Rosana Zanella, psicóloga e psicoterapeuta, afirma que a idéia é sempre agir com diplomacia e verificar
qual é o momento adequado para agir. Com pessoas tiranas é impossível
começar um diálogo com confronto. Comece a ter o hábito de conversar sobre
vários assuntos. E, mais uma vez, se tudo ficar insuportável, declare
independência.

Conviver com pessoas fora de prumo, que abusam do poder, pode ser prejudicial
 à saúde. Rosana afirma que lideranças desse tipo são, na verdade, falsas
lideranças. “O bom líder é aquele que não precisa ser autoritário para exercer
sua função e o poder que exerce está a serviço da empresa, dos funcionários,
da família, para assim descobrir novas competências entre eles.

Pode causar estresse quando as pessoas não podem colocar suas opiniões, perguntar, sugerir e questionar”, revela Rosana.
Em especial no trabalho, conviver com lideranças fora do eixo pode ser prejudicial à saúde, afirma Ada Assis e Silva, coach executiva e gestora de negócios.

“Além de provocar estresse no trabalho, os chefes podem aumentar os riscos de seus empregados sofrerem de hipertensão ou ataques cardíacos. Quando o
colaborador convive com este tipo de pessoa, acaba perdendo a motivação e
o comprometimento para realizar um bom trabalho, resultando em aumento do
 nível de estresse e queda da produtividade, assim como quadros de ansiedade
, gastrites, úlceras nervosas e depressão.”

Chefe ideal é pró-ativo

Ada Assis e Silva, coach executiva e gestora de negócios, afirma que existe o
líder certo para a situação certa. Pegue um líder flexível, extrovertido,
 emocional, condescendente e generoso e coloque-o para liderar uma equipe
 rígida, introvertida, racional, exigente e individualista. “Provavelmente o
resultado será algo desastroso.”

Para ela, quem pretende ser um líder bem-sucedido deve ser o melhor modelo
 possível para seus liderados, autoliderando-se em questões como o
desenvolvimento e aprimoramento das competências consideradas mais
importantes nas suas funções presentes e futuras.Rosana Zanella, psicóloga
 e psicoterapeuta, afirma que o chefe ideal é pró-ativo, um líder de verdade que se aproxima dos funcionários.

“Ele delega funções, escuta, aceita ouvir sugestões, pensa sobre elas, reflete,
agrega o grupo e procura ver as necessidades tanto da empresa quanto dos
funcionários. O chefe ideal tem um relacionamento ótimo com os funcionários,
de forma que pode pedir, mandar, ‘dar bronca’ quando é preciso e consegue estabelecer um clima de confiança entre todos”, explica.







quarta-feira, setembro 05, 2012

POR QUE A LIDERANÇA PRECISA CONTROLAR O ESTRESSE?


Por que a liderança precisa controlar o estresse?

Estudo recente, realizado pelo International Business (IBR), da Grant Thornton International, apontou dados preocupantes: os empresários brasileiros encontram-se entre os que são mais afetados pelo estresse. Essa pesquisa foi feita junto a mais de seis mil empresas em 40 economias. Isso revela que mesmo aqueles se encontram no topo da pirâmide corporativa não estão livres de serem vítimas de fatores estressantes. E o problema não "congela" apenas neles, uma vez que quando as lideranças encontram-se estressadas, os reflexos são extensivos aos membros das suas equipes.
Para saber como os líderes podem amenizar o estresse em suas vidas, o RH.com.br entrevistou Marcia Vespa, diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, psicóloga, especialista em Gestão de Pessoas e coach. Segundo ela, o estresse é uma reação natural e importante do organismo frente a situações de desconforto, e está mais presente quando as exigências são superiores à capacidade de entrega. "O problema é quando o organismo é submetido ao estresse constante, ou seja, a reação cujo objetivo inicial é proteger pode transformar-se em um inimigo fatal.", alerta, ao lembrar que encontrar líderes infelizes tem sido uma constante e isso a preocupa.
Durante a entrevista, Marcia enfatiza pontos importantes e práticos que podem ser aplicados por líderes de qualquer segmento organizacional para aliviar a tensão provocada pelos níveis elevados do estresse. Vale lembrar que ela participará da Jornada Virtual de Liderança, evento promovido pelo RH.com.br, no período de 13 a 28 de setembro de 2012. Na ocasião, nossa entrevistada ministrará a palestra "O que fazer para tornar as equipes mais efetivas?". Tenha uma agradável leitura!

RH.com.br - Sabemos que o estresse está presente no dia a dia de milhões de profissionais, devido às constantes cobranças impostas pela competitividade. Em sua opinião, as lideranças brasileiras estão conseguindo conviver com o estresse?
Marcia Vespa - Veja, é bom explicitarmos que o estresse é uma reação natural e importante do organismo frente a situações de desconforto, mais comumente presente quando as exigências são superiores à capacidade de entrega. Até aqui tudo muito produtivo e vantajoso. O problema é quando o organismo é submetido ao estresse constante, ou seja, a reação cujo objetivo inicial é proteger pode transformar-se em um inimigo fatal. A pressão do dia a dia, seja externa ou interna, tem levado líderes a se desequilibrarem com mais frequência, seja manifestando comportamentos socialmente inaceitáveis que podem ser expressos através de gritos, palavras agressivas -, seja o embotamento, de isolamento, uma manifestação clara da frustração, da baixa autoestima, da falta de foco e planejamento. Enfim, não tenho encontrado líderes felizes e isso me preocupada muito.

RH -
 Quais os principais fatores estressantes que mais prejudicam os líderes no Brasil?
Marcia Vespa - Pense comigo: de modo geral o estresse costuma fazer-se presente quando a complexidade do desafio é superior às competências existentes seja para encontrar respostas, seja para fazer as entregas. Isso mesmo... O individuo não se percebe com competência para transformar problemas em aprendizado, para encontrar respostas ou alternativas para sair da zona conforto e minimizar ou eliminar possíveis impactos do problema vivido. O mundo está volátil demais, e o que deu certo no passado hoje não se replica.

RH - Existe uma linha de pensamento que defende que o estresse pode ser benéfico. A senhora concorda?
Marcia Vespa - Vamos analisar uma vida sem estresse: é exageradamente entediante. É como se você não tivesse um motivo para viver, e sim a presença permanente de um vazio. Uma vida sem objetivos, sem desafios, inibe a liberação do potencial e o líder passa a fazer tudo sempre do modo, sem ganhos, sem crescimento. Mesmo que num primeiro momento a situação possa parecer insolúvel, é importante acreditar que tudo existe uma solução. É como já dizia Nietzsche: o que não te mata te fortalece. Não há ganhos sem dor. Todo problema é um convite da vida para nos tornarmos melhores, as melhores pessoas que podemos vir a ser, você compreende? Desafios somados a competências são fatores gerados pelo bom estresse.

RH - Em que momento o estresse passa a ser um risco para a pessoa?
Marcia Vespa - Quando a sensação de perigo, seja real ou imaginário, passa a ser frequente, ininterrupta. Uma reação, portanto, cujo objetivo inicial era proteger, pode transformar-se em um inimigo fatal. A forma como eu vejo o mundo, define a forma como eu decido e, portanto, ajo. Precisamos ajudar as pessoas a mudarem a forma de pensar.

RH - Que reflexos isso traz às lideranças seja no campo profissional ou pessoal?
Marcia Vespa - Todos somos frutos das relações. Vivemos em sistemas - relação com os filhos, os parceiros, a família, a empresa, os chefes - que influenciamos e que nos influenciam mutuamente. Em boa parte do nosso tempo estamos sujeitos ao estresse físico e psíquico. Os revezes na vida são inevitáveis, nos desesperar é uma escolha. Enquanto o profissional não se ver com recursos internos para lidar com os problemas, ele catastrofiza a situação, tornando o ambiente penoso demais para o convívio.

RH - Líder estressado torna-se sinônimo de time em "alerta vermelho"?
Marcia Vespa - Tudo vai depender de como ele está manifestando o estresse. Veja, se ele está preocupado, ansioso, temeroso por não encontrar respostas para os problemas ou por não estar atingindo um resultado, esse desafio não pode ser apenas dele, pois este é um desafio da equipe também. Portanto, por que não envolvê-la? Essa é a forma mais inteligente de lidar com a situação. O líder precisa definitivamente entender que não cabe a ele ter respostas para tudo. Usar os neurônios da equipe faz um bem danado. O líder pode surpreender-se com os resultados. Portanto, desça do pedestal e admita que sozinho não se chega ao pódio nem em épocas de vacas gordas, quiçá agora em tempos de exigências e desafios.

RH - Graças à sua atividade de consultora, a senhora tem a oportunidade de conviver com lideranças de segmentos corporativos diferenciados. Quais as reclamações mais constantes que os líderes manifestam em relação ao estresse?
Marcia Vespa - A maior demonstração de insatisfação, de decepção, de tristeza mesmo tem sido verbalizada como "agressão dos meus valores", por não entenderem e, por isso, não aceitarem parte das decisões que os principais dirigentes das empresas estão tomando em prol da competitividade e da aceleração de resultados. Isso tem maltratado os líderes de empresa, pois são eles os questionados. Sabendo que cuidam de um empreendimento e não deveriam demonstrar a sua insatisfação, se veem como um arquivo zipado, tendo que motivar a equipe a executar o que não acreditam ser o melhor para a empresa. Estamos vivendo uma era de muita arbitrariedade. Um discurso totalmente incoerente com as práticas. Esta falta de credibilidade tem aumentado os custos da empresa e diminuído a sua capacidade de gerar respostas rápidas ao mercado. Muitos estão com medo ou estão descrentes.

RH - É possível ser líder e controlar o estresse?
Marcia Vespa - Sim, claro. Para controlar o estresse este líder precisa compreender que há varias áreas na vida que precisam ser priorizadas. A saúde física, a saúde familiar, a saúde social e a saúde social são algumas delas. Para ter uma alta performance o líder precisa, obrigatoriamente, ter momentos de lazer, estar com as pessoas que mais fazem sentido na vida dele para não ter a sensação de ausência - mas estar mesmo por inteiro, sem BlackBerry ou laptop a tiracolo - ter um grupo de amigos fora da empresa para discutirem questões de trabalho e se ajudarem mutuamente sem a preocupação com a competição ou com o que será feito com as suas palavras. O líder precisa cuidar de si, oxigenando entre o físico e o intelecto. É fundamental fazer exercícios físicos com frequência, de forma regrada e check-ups periódicos. Todos nós temos as nossas fragilidades, identificá-las e prevenir problemas é sempre mais inteligente e prudente. O problema é que muitos dizem não ter tempo. Então, isso é só o prenúncio que não está doendo tanto, não é mesmo?

RH - Que conselhos a senhora deixaria para os líderes estressados e que não conseguem lidar com esse problema?
Marcia Vespa - Primeiro assumirem que não estão conseguindo lidar com a pressão do mundo externo ou interno. Isso não é demonstração de vulnerabilidade. Pelo contrário, é demonstração declarada do desejo de se melhorar, do desejo de vencer, de ultrapassarem a adversidade. Depois que sejam capazes de entender que absolutamente tudo tem solução. Cuidem-se. Todas as sugestões estão acima. Busquem ajuda. O processo de coaching costuma ajudar bastante no alinhamento dos objetivos pessoais aos organizacionais com foco, estruturação e mudança na forma de pensar. Se você mudar a sua forma de pensar, mudará a forma de fazer. Seja você. Seja feliz! É mais que um dever. É um direito seu.
Palavras-chave: | Marcia Vespa | estilo de lidrança | saúde | qualidade de vida |