quarta-feira, agosto 29, 2012

We All Want to Be Young (Legendado)

Estou sempre analisando a geração Y, pois tenho agora muitos liderados nesta geração e também um filho. Assistam ao video se quiserem entender as mudanças pelas quais passamos nas últimas 3 gerações que resultaram nesta ansiosa e pragmática "geração do Milênio". Certamente, vai nos ajudar a entender que há uma transformação em curso e  como lidera-los nas empresas sem perder sua admiração.











terça-feira, agosto 21, 2012

As 7 máximas do péssimo funcionário


As 7 máximas do péssimo funcionário

Especialistas listam os piores comportamentos que uma pessoa pode ter no ambiente de trabalho

   
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Trajetória descendente: seguir o manual do péssimo funcionário é certeza de fracasso na carreira
São Paulo - Algumas atitudes no ambiente de trabalho podem acabar com a imagem de qualquer pessoa e acender o sinal vermelho na empresa. EXAME.com consultou especialistas para listar os piores comportamentos que uma pessoa pode ter no dia a dia corporativo.
Quem busca sucesso na carreira deve evitar todos eles. Mas quem está interessado em uma curva descendente na vida profissional pode começar a exercitá-los desde já. Confira o que diz o código de conduta às avessas:
1 Comprometimento zero
É a regra de ouro para quem se esforça para ser um péssimo funcionário, na opinião dos especialistas. Envolve uma série de práticas como: deixar de cumprir o que prometeu, não respeitar acordos com clientes, pactos e datas de entrega de projetos. Todos são pontos negativos que vão prejudicando a imagem da pessoa no ambiente de trabalho.
“A empresa vive dos resultados”, diz Jeffrey Abrahams, sócio-fundador da Abrahams Executive Search, consultoria internacional de recrutamento.
“O bom funcionário tem que se virar para fazer a coisa acontecer”, diz, Heitor Mello Peixoto, diretor executivo da Produtive.
“Ficar reclamando de cada nova tarefa recebida também pode indicar que falta compromisso com a atividade profissional”, diz Abrahams.
Colocar empecilhos para cumprir as obrigações certamente não é um comportamento que vai agregar valor a sua conduta na empresa.
2 Apropriar-se das ideias dos outros
Muito comum no mundo dos negócios é uma prática que pode acontecer entre colegas e também na relação entre chefes e subordinados.
“É como o aluno que não faz o trabalho de faculdade e pede para os colegas colocarem o nome dele na apresentação”, compara Peixoto.
Não reconhecer o trabalho alheio e ainda ficar com os louros é um comportamento profissional lamentável e quebra a confiança, um aspecto essencial para o trabalho em equipe. “Eu chamo isso de pirataria corporativa”, diz Abrahams.
3  Não aceitar feedbacks
Esse é um calcanhar de Aquiles hoje em dia nas empresas, na opinião de Abrahms. “A resistência aos feedbacks é uma das doenças do mundo corporativo e um dos grandes problemas dos executivos”, diz o especialista.
Avaliações em relação ao trabalho fazem parte do trabalho em equipe e devem ser encaradas como uma forma de crescimento. Segundo ele, há pessoas que não sabem fazer a crítica e há quem não saiba receber.
“Depende muito de como a crítica é feita, mas se ela é adequada, levar para o lado pessoal é um péssimo comportamento”, diz Peixoto.
4 Falar mal de lugares e colegas com quem já trabalhou
É uma conduta “fatal” e que muitas vezes impede até a pessoa de conseguir uma nova oportunidade profissional. “O candidato que chegar à entrevista com o headhunter e tiver este tipo de discurso será desconsiderado”, diz Peixoto.
Mesmo quem já conquistou a cadeira deve evitar críticas a ex-colegas e ou à antiga empresa. “É uma atitude que acaba denegrindo a própria pessoa”, diz Abrahams.
Não importa o quanto a experiência profissional anterior tenha sido negativa, no máximo explique o que aconteceu, mas sem julgamentos. “Falar menos é mais”, diz Abrahams.
5 Puxar o tapete
Há diversas maneiras de prejudicar os colegas de trabalho. Cavar demissões, espalhar boatos maldosos, sabotar projetos alheios são algumas formas.
“Já assisti muitas puxadas de tapete, é uma doença da sociedade”, diz Abrahams. Para ele, há mercados em que esta prática é mais comum. “A questão da ambição é mais exacerbada na área de transações financeiras”, diz. 
Este tipo de atitude não cria sustentabilidade nas relações a médio e longo prazo, na opinião do especialista. “Quem sofre uma puxada de tapete não esquece”, explica. O problema nesse caso é a lei do retorno. “Acaba, de uma maneira ou de outra voltando para que fez”, diz o especialista.
6 Chegar sempre atrasado
É um clássico do manual de qualquer péssimo funcionário. Começar o expediente fora de hora e ainda escapar do escritório mais cedo, com frequência, é uma atitude que irrita qualquer gestor.
Mesmo que o trabalho seja bem feito, respeito aos horários de entrada e saída é uma exigência do mundo profissional. “É preferível chegar uma hora antes a chegar cinco minutos atrasado”, diz Abrahams. 
7 Descontrole emocional
Gritar, humilhar colegas ou subordinados é um comportamento antiprofissional por excelência. “Quem sai do eixo emocional perde a razão”, diz Abrahams.
Além de deixar o clima pesado na empresa, cria uma cultura do desrespeito no ambiente profissional. “Acaba caindo na questão do assédio moral”, explica o especialista.
Entrar em pânico ao receber um novo desafio na empresa também é um comportamento indicativo de falta de controle emocional. “Certa cautela em relação ao novo é positiva, mas entrar em pânico certamente vai prejudicar o desempenho”, diz Peixoto.

segunda-feira, agosto 20, 2012

Com Rosa Krausz no Fórum de Análise Transacional




Com a soberana Coach Executiva Rosa Krausz fundadora da Associação Brasileira de Coaching Executivo Empresarial e autora do Livro Coaching Executivo - A conquista da Liderança durante o Fórum Brasileiro de Analise Transacional - Caminhos para o equilíbrio nas relações Humanas.
Agradeço a amiga e excelente profissional Kátia Ricardi de Abreu por esta oportunidade!

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Quem é o profissional de RH do futuro?


Quem é o profissional de RH do futuro

RH do FuturoNunca o capital humano esteve tão valorizado nas corporações. Desenvolver pessoas, manter um bom clima organizacional e reter talentos são algumas das responsabilidades do profissional de Recursos Humanos, que vem ganhando maior espaço nas empresas por apresentar, nos últimos tempos, um posicionamento mais estratégico.

Do ponto de vista técnico, os novos profissionais de RH precisam desenvolver a noção de cliente interno – ter a consciência que não atuam apenas para uma diretoria ou para os donos da empresa, mas, enquanto protagonistas de RH, devem ter como cliente todos os setores da organização. “É interessante absorver conceitos de marketing para entender o que é um cliente na essência e saber que está prestando um serviço para seus pares”, aponta Rodrigo Oliveira, gestor da Faculdade da Vila Matilde (FAATESP) e especialista em gestão de pessoas.
Hoje, existem diversos estudos sobre gestão de pessoas que mostram que muitas vezes o profissional é contratado por suas habilidades técnicas, mas acaba sendo desligado da corporação por não desenvolver bem suas competências comportamentais. Para Oliveira, quando se fala em cargos de gerências e diretoria, isto fica ainda mais sensível: “habilidades como liderança, encarar desafios e ter flexibilidade são muito exigidas e devem ser bem trabalhadas”.
intraempreendedorismo é uma competência fundamental para o profissional de RH do futuro. O engajamento com o negócio da empresa e a busca pela inovação nas atividades, são características marcantes que vão além das expectativas da empresa e que fazem com que o profissional se destaque.  “Tecnicamente pode não ser o mais brilhante, mas a visão de negócio e a ousadia nas atividades fazem com que ele conquiste seu espaço”, explica o gestor da FAATESP.
Do ponto de vista das tecnologias, as empresas costumam ser muito parecidas e o que realmente faz a diferença é o capital humano. A gestão de pessoas é um setor que pode modificar cada vez mais o cenário corporativo e, para tal, o profissional de RH deve posicionar-se de maneira estratégica com o modelo de negócio das corporações.  “O mercado vem mudando e atualmente solicita profissionais cada vez mais habilitados para preparar pessoas que impactam em negócios. É por intermédio dos funcionários que a empresa conquista seus objetivos e o RH vem ganhando este espaço para que os resultados sejam cada vez melhores”, conta Carlos Ferreira, Diretor Executivo da 4hunter, empresa especializada em consultoria de recrutamento & seleção e gestão de carreira.

Valorização do profissional

Há pouco tempo muitos imaginavam o RH como uma área relacionada exclusivamente ao departamento pessoal, folha de pagamento, benefícios, etc. Hoje, o próprio profissional da área mostra seu valor. “As universidades atualmente passam todas as estratégias de RH e preparam bem o indivíduo. Além dos conceitos básicos do segmento, hoje em dia existem importantes ferramentas de gestão administrativa que ampliam o conhecimento e tornam a atuação na companhia mais estratégica. Fundamentos da gestão, contabilidade e marketing são bons exemplos”, relata Rodrigo Oliveira.
Por conta da demanda e necessidade, as grandes corporações criaram processos internos de RH bem estruturados e ditaram a tendência do mercado. Porém, empresas de pequeno e médio porte também vêm se conscientizando desta importância e tratando o segmento de forma diferenciada. De acordo com Ferreira, o atuante da área precisa avaliar como as ferramentas de RH podem impactar diretamente nos resultados das corporações: “o setor é muito importante, pois é um instrumental para o desenvolvimento de competências de todos os funcionários”.
Profissionais que possuem atitudes e ações estratégicas já são reconhecidos pelas empresas em que atuam. “A área de Recursos Humanos deve fornecer aos colaboradores vantagens que não é necessariamente a remuneração, por exemplo. O ideal é desenvolver ações e políticas que tornem atuar na empresa algo diferencial, que as pessoas se sintam engajadas e valorizadas”, completa Rodrigo.



Fonte: Quem é o profissional de RH do futuro | Portal Carreira & Sucesso