sexta-feira, dezembro 19, 2008




É TEMPO DE REFLEXÃO!
É TEMPO DE RENOVAR AS ESPERANÇAS!
É TEMPO DE BUSCAR UM “EU” MAIS HUMANO E MAIS CAPAZ PARA OS DESAFIOS DO PRÓXIMO ANO!
QUE O ESPIRITO DE BONDADE, LUZ E SABEDORIA DO NATAL INVADA SEU PENSAR, SEU AGIR E SEU SONHAR!

UM GRANDE ABRAÇO

ADA ASSIS E SILVA

quinta-feira, dezembro 18, 2008

PARABÉNS SERRA

Parabéns, Serra

José Serra sancionou a medida mais ousada de sua gestão: o pagamento dos servidores das escolas, com base especialmente no desempenho dos alunos. Para isso, ele teve de enfrentar a ira sindical e mesmo a incompreensão de parte dos acadêmicos, defensores da idéia de pagar pelo mérito é jogar nos professores a responsabilidade da qualidade do ensino.

Vou repetir aqui que o professor é uma vítima: ganha mal, seu treinamento é precário, enfrenta, em especial nas regiões metropolitanas, a violência cotidiana combinada com a falta de infra-estrutura.

Mas o aluno também é vítima do professor que, além das dificuldades conhecidas, não gosta ou não quer ser professor. Isso só piora o problema das faltas, dos atrasos, da pouca vontade de preparar aulas mais interessantes.

Professores dedicados e esforçados são tratados da mesma forma que os relapsos. Não é justo nem com os professores nem com os alunos.

O bônus proposto faz do professor mais esforçado sócio do sucesso de seu aluno e do relapso, cúmplice do fracasso. Isso exige que o poder público que apóie ainda mais as escolas, do contrário o bônus será apenas um penduricalho.

Pela importância da rede paulista, esse bônus terá um impacto nacional e até na América Latina. Os bons professores (e não faltam professores dedicados) serão os maiores beneficiados, por serem reconhecidos em seu esforço.

Gilberto Dimenstein, 52, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha Online às segundas-feiras.

terça-feira, dezembro 16, 2008

Dez especialistas apontam os pontos que mais empacam o crescimento profissional


Dez especialistas apontam os pontos que mais empacam o crescimento profissional. Mire nos seus e evite que eles atrasem sua carreira
Por Bruno Vieira Feijó
Revista Você S.A. - Dez 2008


Não importa o quanto você se prepare. Todo mundo tem um ponto fraco que precisa ser melhorado. Pode ser uma dificuldade de expor idéias com clareza ou um curso de idiomas que foi negligenciado. Ter falhas na formação é normal. Como profissional, sua tarefa é reconhecê- las e trabalhar para eliminá-las ou, no mínimo, reduzi-las. Como fazer isso? Invista no autoconhecimento. “É afastando fatores emocionais ou situacionais que se torna possível identificar verdadeiramente as competências que precisam ser desenvolvidas e que estão faltando”, explica Vera Saicali, diretora de recursos humanos do banco HSBC.


Para ajudar nessa tarefa de olhar para os pontos fracos, você s/a ouviu sete diretores de RH de grandes empresas brasileiras e três consultores de carreira. Eles apontaram quais são os defeitos mais graves que um profissional pode ter hoje em dia, aqueles que realmente barram uma contratação ou uma promoção. Descobrimos uma série de pontos fracos que ainda são aceitos pelas organizações, mas que o profissional precisa melhorar se quiser continuar crescendo. Os especialistas de carreira revelam ainda quais são as competências que no futuro passarão a ser consideradas fundamentais para a evolução.

Confira a lista, avalie seus pontos fracos e corra para corrigi-los.


Defeitos inadmissíveis
Esses pontos podem barrar um candidato num processo de seleção ou um profissional no recrutamento interno, ou na hora da promoção:


Ignorar os valores
Desconhecer a empresa é o erro mais grave que pode ser cometido, dizem os especialistas. “Estamos falando de clientes e fornecedores, em que posição no mercado a companhia se encontra e como ela defende sua atuação na sociedade”, diz Elisabete Alves, consultora do Idort, empresa paulistana de desenvolvimento de pessoas. Para sanar essa deficiência, informe-se sobre o lugar em que pretende trabalhar. “Quando o recrutador pergunta o quanto você conhece sobre a companhia é para saber se você tem consciência e se concorda com as formas que ela usa para ganhar dinheiro”, diz Preston Bottger, professor da escola suíça de negócios IMD.


Excesso de individualismo
A época do individualismo passou. Quem se declara capaz de resolver tudo sozinho perde pontos na hora da contratação. Procure estabelecer relações baseadas na troca de informações com os colegas. “Vivemos numa sociedade em rede, que demanda espírito colaborativo”, diz Lucilaine Bellacosa, gerente de desenvolvimento de pessoas da CPFL, empresa de energia que atua no interior de São Paulo.


Resistência às mudanças
O mercado está em constante alteração. Muitas pessoas trabalham por projetos, às vezes dentro de clientes, às vezes em cidades diferentes. “Não se deve resistir às variações de cenário”, diz Vera Saicali, do HSBC. Qual é a solução? Márcia Fernandes, diretora de relações humanas da Promon, dá a dica: “Adapte as idéias de acordo com a situação”.


Sem brancos
Para André Freire, de 34 anos, presidente para a América Latina da Terex, fabricante de equipamentos para construção e mineração, o maior desafio da carreira foi superar a timidez. A gota d’água aconteceu em uma viagem de negócios à matriz, nos Estados Unidos, para apresentar alguns projetos aos executivos mais seniores. “Na frente deles, deu branco: fiquei extremamente tenso e não me recordava das coisas que deveria dizer, tropeçava nas palavras”, diz André. Ele procurou cursos e coach para conseguir se apresentar melhor. Conquistou sua promoção após fazer uma palestra — dessa vez, sem branco — em uma convenção onde estavam presentes 300 dos principais executivos da empresa no mundo.


Pontos fracos tolerados
As empresas até contratam, dependendo da necessidade de preencher a vaga. Mas o profissional vai de que aprimorar esses aspectos para crescer:


Falta de experiência em liderança
As empresas estão preocupadas em encontrar pessoas que gerenciem conflitos e inspirem os colegas. Liderança é, portanto, um tema importante para as organizações e, por conseqüência, deve estar no radar dos profissionais. “Quando um talento demonstra potencial para liderar, deixamos passar até eventuais deficiências técnicas”, diz Adeildo Nascimento, diretor de RH da GVT, operadora de telefonia. Por isso, é importante entender que seu crescimento depende de formar uma equipe auto-suficiente. “A maior missão do executivo é desenvolver pessoas. Se não o faz é porque não compreende seu papel”, afirma Marco Antonio Gomes, gerente de RH da Aliança Navegação e Logística.


Incapacidade de se comunicar
Não chega a ser um fator de exclusão, mas foi o mais citado entre as competências que precisam ser superadas com rapidez. “A gerência serve justamente para captar as cobranças do alto escalão e transmiti-las para os subordinados sob a forma de metas. Tem de saber motivar e manter o clima positivo”, diz Adeildo Nascimento, da GVT. Ou seja, é importante ter clareza sobre seu papel e o dos colegas. Ofereça ajuda. “Não adianta ser um poço de conhecimento na área e não conseguir transmitir o que sabe com clareza”, diz Matilde Berna, especialista em carreiras da consultoria Right Management, de São Paulo.


Falta de iniciativa
A primeira tarefa de um profissional é cumprir bem o papel que lhe foi dado na hora da contratação. Mas é preciso tentar encarar tarefas que, em tese, não dizem respeito ao cargo. Essa atitude demonstra iniciativa e conta pontos a favor. “Só surpreende quem é proativo, quem faz além do esperado, sem aguardar instruções”, diz Sueli Campos, gerente de RH da Rhodia, multinacional da área química. Busque participar de atividades e faça sugestões. “Quanto mais ultrapassar o ritmo da empresa, melhor. Isso é demonstrado na velocidade da fala, nos gestos, no senso de urgência e na motivação para realizar”, diz Hugo Rodrigues, gerente de RH do McDonald’s.


Educação com lacunas
Falta de fluência em uma segunda língua ou ausência de pós-graduação são deficiências eventualmente aceitas. Se a pessoa tem uma trajetória excepcional, por exemplo, não deixará de ser contratada, pois pode suprir a lacuna com alguns anos de estudo. Mas mesmo quem chega à gerência sem o inglês se atrasa, pois poderia estar num cargo ainda mais alto. “Sem a pós, ela pode estar atualizada por outros meios”, diz Márcia Fernandes, da Promon. Para outras funções, a falta de idioma estrangeiro ou pós é inadmissível. Fica o recado: invista continuamente em sua formação.


Currículo agitado
As empresas estão com o pé atrás com gente jovem que já tem muitas empresas no currículo. O processo de admissão tem um custo. “Ninguém quer contratar uma pessoa para perdê-la um ano depois”, afirma Matilde Berna, da Right Management. Por isso, em muitos lugares, a luz amarela está acendendo quando uma ficha profissional muito recheada aparece. Avalie duas vezes antes de mudar de emprego. Não leve em conta apenas a remuneração, mas a possibilidade de desenvolvimento que a empresa e o cargo podem proporcionar. “Você precisa construir uma história e mostrar os resultados gerados no período”, diz Sueli Campos, da Rhodia.


Fique de olho! Características que ainda não são altamente exigidas, mas que devem ser valorizadas nas empresas mais à frente. Quer garantir a empregabilidade? Invista nelas!


Falta de consciência socioambiental
Hoje nenhuma contratação é vetada por falta de envolvimento do candidato com esse assunto. Mas a maioria dos especialistas acredita que esse tema, que já é importante, pode ser um fator de exclusão no futuro. Fique de olho. "Desenvolver formas de fazer negócios sustentáveis vai se tornar responsabilidade de todo executivo", diz Lucilaine Bellacosa, da CPFL.


Mente estreita
O estilo técnico, bitolado e workaholic está saindo de moda. A tendência é a valorização do profissional que tenha interesses diversos por artes e humanidades e mantenha hobbies fora do trabalho. “Executivos com a mente mais estimulada são capazes de analisar as situações como um todo”, diz Vera Saicali, do banco HSBC. “Também está cada vez mais claro que aqueles mais felizes e realizados, que conseguem equilibrar trabalho e lazer, são os que mais entregam resultados.”


Capacidade analítica atrofiada
Com a internet, todo mundo tem acesso a milhões de dados. “A habilidade que está ganhando valor é saber separar o joio do trigo, entender o que se encaixa ou não no negócio da empresa”, explica Márcia Fernandes, da Promon. Mas atenção: não basta apenas compilar a informação. Isso é fácil, já que a maior parte do que está disponível na rede não presta mesmo. “Difícil é colocar a informação em perspectiva, descobrir a partir daí novas tendências e padrões de comportamento”, complementa Preston Bottger, da IMD.

domingo, dezembro 14, 2008

SEGUNDO ENCONTRO COM OS COLABORADORES DO CCAA JOSÉ BONIFÁCIO






















APRIMORANDO RESULTADOS E EXPANDINDO COMPETÊNCIAS PARA 2009

Mais um curso com minha animada e competente equipe do CCAA JUST KIDS.
Nos dias 11 e 12 de dezembro de 2009 nos reunimos par analisar as metas atingidas em 2008 e definir nossos objetivos profissionais em 2009 como equipe e individualmente.
Foi muito produtivo e motivador, e sentimo-nos preparados para continuar com nosso foco em nossos clientes.
Nossos alunos vão continuar realmente falando inglês e espanhol em nossos cursos.
Nossas matrículas já estão abertas para 2009.
Junte-se a nós!!!
























































segunda-feira, dezembro 01, 2008

MEU MOLEQUE

Meu filho Murilo se formou no 3º Colegial do Anglo na quinta feira.
Foi realmente muito emocionante ve-lo ser o orador de sua turma, receber o diploma, e depois curtir a festa como gente grande.
É um misto de orgulho, felicidade, dever cumprido e um baita medo.
Prestando vestibulares, sabemos que podemos ver seu quarto vazio no próximo ano, e nos preparamos para uma nova fase.
Resolvi publicar um texto que meu marido escreveu e leu para ele, quando da sua formatura no Mastering Course no CCAA.


Filhão:

Todo mundo diz que você se parece muito comigo. A voz no telefone já é a mesma, o jeito de falar e os gestos, o gosto pelas ciências exatas, a semelhança física e algumas manias dos Silva, como diz a sua mãe.
Porém, você vem sempre nos surpreendendo pelas suas características próprias, e pela incrível mistura genética com a qual Deus te abençoou na hora de sua concepção.
Futebol nunca pertenceu ao meu mundo, mas você curte o esporte, assiste, torce, conhece as regras e o jogadores, enquanto eu, só sei quem é o goleiro, pois ele veste uniforme diferente. A única semelhança é que você joga na zaga, e é grosso como eu sempre fui. Penso ser herança da sua mãe está estória de sofrer em Copa do Mundo.
Durante toda a minha vida, fui pescar no máximo umas três vezes. Hoje, graças a seu hobby preferido, passamos juntos horas incríveis pescando, renovando nossa tralha, assistindo vídeos de pesca e compartilhando sonhos.
Estranho admitir, mas você vem me superando a cada dia. Está mais alto do que eu, calça dois ou três números a mais que o meu, está quase me derrubando no judô, e é naturalmente mais inteligente; socialmente é mais articulado; psicologicamente mais seguro; cronologicamente mais bonito, e intelectualmente tem um diploma de MEC 4 aos 16, enquanto eu estou no TN4 aos quarenta e poucos.
Tenho estado sempre atento, meu filho, para manter-me equilibrado entre impor limites importantes para você e mesmo assim deixar o terreno livre para que você possa ser você mesmo, sem que você seja afetado pela minha onipotência paterna.
Gostaria que você soubesse da minha imensa alegria por este diploma que você recebe hoje. Você tem se dedicado a estudar inglês desde a pré-escola, assim como tem aproveitado e valorizado todas as suas oportunidades de estudo, devolvendo com respeito e superação, o que temos investindo na sua formação.
Desejo que você seja feliz a cada dia de sua vida, e que saiba honrar e aproveitar os valores que procuramos te passar até agora. Como bem diz a sua mãe, lembre-se: caráter não faz curva!
No meu coração, Murilo, apesar do tempo passar, dos anos rolarem, e de você estar se transformando em um homem, você será sempre a prioridade maior.
Vá conhecer a vida, meu moleque, ser um homem honrado, que teu velho vai sempre te esperar, ansioso pelo teu abraço.
Deus te abençoe e te presenteie com uma vida longa e saudável!

Marcus Luciano Rodrigues da Silva