quarta-feira, novembro 29, 2006

NOVA YORK NA SEMANA SANTA - Convite para Reunião

Estarei acompanhando um grupo para Nova York na Semana Santa 2007 (31 de março). O objetivo é cultural, turístico e compras. A agência de turismo é a Iza Travel e a Operadora é a New Age.
Teremos uma reunião no dia 04/12/2006 às 20h na Iza Travel - Rua R Presciliano Pinto, 2363 - Jd Alvorada Tel/Fax: (55) (17) 2136-1400S.J. do Rio Preto - SP - CEP: 15020-000 http://www.izatravel.com.br/
Aguardo a todos para fazermos uma viagem juntos.

Nova York
31 de Março 07
Semana Santa

Dia 31 - Rio Preto / São Paulo / New York: Apresentação no aeroporto de Rio Preto para embarque no vôo Tam JJ3743 - saída prevista para as 18:35h., chegando em São Paulo as 19:32h. no aeroporto de Congonhas. Recepção por funcionários New Age para acompanhamento para o Aeroporto de Guarulhos. Embarque no vôo Tam 8080 - saída as 22:45h. com destino a New York.

Dia 01 - New York: Chegada prevista para as 07:30h. Recepção e traslado ao hotel Roosevelt para hospedagem que será liberada a partir das 14:30h. Neste dia faremos um passeio a pé pela 5a Avenida e Central Park.

Dia 02 - New York: Pela manhã saída para visita a cidade Alto Manhattan, passaremos pelo Central Park, Lincoln Center, Edificio Dakota e Strawberry Fields. Continuaremos nosso passeio em direção ao Bairro Harlem, tradicional por suas Igrejas com Shows de cantos religiosos, em seguida entraremos na 5a Avenida, onde veremos os Museus Metropolitanos, Frick Collection e Museu Guggenheim. Continuaremos em direção ao Rockefeller Center onde teremos uma parada para apreciar a vista e a Igreja de St. Patricks. Seguiremos para baixa Manhattan passando pela Broadway, Time Square, Greenwich Village, Bairro Soho (antigo centro comercial, agora bairro de moda e galerias de artes, restaurantes), visitaremos também Chinatown, Wall Street, Battery Park, onde se encontram os Rios Hudson e Est, e poderemos admirar a Estátua da Liberdade. Terminaremos nosso passeio no South Seaport onde tomaremos um barco para fazer o Tour Circle Line, uma grande volta pela ilha de Manhattan.

Dia 03 - New York: Pela manhã sairemos para Tour de Compras e iremos ao Blomingdale´s e demais lojas da 57St.

Dia 04 - New York: Faremos um Tour Cultural visitando o Museu de História Natural (ingresso incluído). Neste dia também faremos um passeio a pé pelo maravilhoso Central Parque, onde visitaremos monumento em homenagem a John Lennon. À noite sugerimos assistir a um dos maravilhosos shows da Broadoway.

Dia 05 - New York: Pela manhã faremos um tour a pé com saída em direção ao Lincon Center para tour cultural. Em seguida visitaremos o Museu de Arte Moderna (MOMA) e Museu do Rádio e Televisão. Seguiremos para Times Square no final do dia para admirar o agito local. Terminaremos nosso dia no Manhattan Mall, um bonito Shopping.

Dia 06 - New York: Dia livre - programação a ser definida localmente com a guia.

Dia. 07 - New York/ São Paulo: Em horário pré determinado traslado ao aeroporto para embarque com destino ao Brasil, no vôo JJ 8081 - com saída prevista para as 19:45h., chegando ao Brasil as 06:40h.

Dia 08 - São Paulo / Rio Preto: Chegada ao Brasil prevista para as 06:40h. Recepção pela equipe New Age, onde faremos traslado para o aeroporto de Congonhas para embarque no vôo JJ 3742 com saída prevista para as 12:30h. Chegada em Rio Preto previsto para as 13:35h.

Preço por pessoa parte aérea TAM + terrestre:
apto quádruplo.......USD 1.990
apto triplo................USD 2.116
apto duplo...............USD 2.376

Pacote inclui:
- 06 noites de hospedagem no hotel Roosevelt , taxas e impostos.
- Bilhete aéreo em classe econômica voando Tam desde São Paulo.
- Traslado de chegada e saída privativo ao grupo.
- City Tour de Alto e Baixo Manhattan, passando pelos principais pontos turísticos da cidade, em ônibus privativo ao grupo.
- Passeio de Barco pela Ilha de Manhattan - Tour Circle Line.
- Visita ao Museu de Historia Natural - Ingresso incluído.
- Tour de compras, Shopping Manhattan Mall.
- Visita ao Empire State, Lincon Center, Museu de Arte Moderna e Museu do Radio e da Televisão - ingressos não incluídos.
- Seguro de Viagem Travel Ace.
- Para muitos passeios utilizaremos o transporte de Metro, assim pouparemos tempo e dinheiro.
- Acompanhamento de Guia New Age desde o Brasil durante toda a viagem para mínimo de 20 passageiros pagantes.
- Gorjetas no hotel e aeroporto.
- Kit de viagem NewAge (bolsa, pochete camiseta).
- Assistência de equipe NewAge desde o embarque nos aeroportos de Rio Preto, Congonhas e Guarulhos.

- Pacote não Inclui:
- Na Parte aérea Taxas de embarque e segurança - Extras de caráter pessoal, tais como: telefonemas, lavanderia, refeições e despesas com documentação, passaporte e visto americano.

segunda-feira, novembro 27, 2006

O QUE OS VENDEDORES TEM PARA ENSINAR AOS PROFESSORES

O que os vendedores têm para ensinar
Brasílio Neto

Todo dia ele lida com dezenas de pessoas. Cada uma delas tem uma necessidade, um desejo, um problema. O dever dele é solucionar esse problema. Pouco há de rotina nesse trabalho. O conteúdo pode não mudar, ou mudar pouco, mas as pessoas com quem ele lida tornam cada dia único. O que garantiu o sucesso com determinado grupo pode não funcionar com outras pessoas. Ele tem apoio de outros profissionais da organização na qual trabalha, mas encara e resolve os problemas de seus clientes sozinho. Tudo depende de seu desempenho e de suas qualidades.

Essa descrição poderia ser tanto de um vendedor como de um professor. Ambos possuem grande liberdade de atuação, mas não são profissionais liberais. Um vendedor deve cumprir metas, não importa o ambiente ou o cliente, e o professor tem um conteúdo programático que deve ser passado, por mais que as turmas e os alunos sejam (in)diferentes.
E assim como há professores que se destacam, também existem vendedores campeões. E eles têm muito a ensinar a você. Acompanhe:

1. Dedique-se a cada etapa da sua profissão
Os vendedores sabem que não adianta ser especialista em apenas um aspecto da profissão. É por isso que dividem as vendas em etapas. Prospecção (procura de clientes), abertura da negociação, levantamento de problemas e necessidades, e por aí vai. Dessa forma, conseguem identificar exatamente em quais áreas precisam melhorar, em que podem estar perdendo negócios e clientes. Tal departamentalização é tão aceita que existem cursos específicos para cada fase da venda.
Da mesma forma, o professor. Dizer que "minha aula poderia ser melhor" não ajuda muito. É preciso identificar exatamente em que sua aula pode ser melhorada. Alguns professores podem, por exemplo, comunicar-se bem, mas não conseguem explicar direito a matéria. Outros não se dão bem ao responder perguntas e questionamentos, se perdem ao voltar ao plano da aula. Eis o que algumas fases da venda têm a ensinar:

Prospecção/conhecimento do cliente - Os bons vendedores não vão batendo em todas as portas. Procuram primeiro descobrir, pela análise de vários dados, quem poderá ser seu melhor cliente. Por exemplo, se você vende ração para cachorro, não vai encontrar muitos clientes em prédios de kitinetes ou flats. Já em bairros mais afastados, onde há várias casas com grandes quintais, provavelmente haverá muitos possíveis compradores.
Da mesma forma, seus alunos possuem certas características únicas. Algumas vezes, a própria instituição atrai determinado tipo de estudante, facilitando o trabalho de identificação; como escolas que seguem os preceitos de determinada religião ou o estilo de educação de outros países. Nas outras, é preciso pesquisar um pouco mais. Veja a região onde a escola está, a classe econômica média de seus alunos, o perfil do bairro, fale com os professores mais experientes. Assim, você já chega em sala de aula conhecendo um pouco sobre seus alunos, facilitando a interação e a adaptação da turma.

Apresentação - É aqui que o vendedor apresenta o produto ou o serviço ao cliente. Mas atenção! Nenhum vendedor que se preza vai mostrar o produto, pura e simplesmente. Ele vai apresentar os benefícios do produto. Não como "é uma lavadora de roupas com capacidade para oito quilos e função ''''ciclo turbotsunami'''' ", porque isso não quer dizer nada. Mas assim "é uma lavadora em que cabe muita roupa, facilitando o trabalho e economizando energia, com uma função exclusiva para a sujeira mais pesada, removendo até...".
Você não compra um carro, compra "transporte para qualquer lugar com rapidez, conforto e segurança". Da mesma forma, seus alunos não se interessam por equações de segundo grau, istmos, proparoxítonas ou puladas de cerca do imperador. Interessam-se pelo que essas informações podem fazer por eles. Traga sempre suas aulas para perto da realidade que eles conhecem.

Objeções - Em vendas, objeções são os motivos que o cliente apresenta para não fechar o negócio. Algumas vezes devido ao preço, outras porque o produto oferecido não é exatamente o que ele desejava. Essa fase é a que faz a diferença entre o bom e o mau vendedor. O mau vendedor teme as objeções, acha que são um sinal de que o cliente não vai comprar nada. Os campeões de vendas sabem que quando o comprador faz uma objeção, na verdade ele está dando mais uma chance para que a venda seja realizada.
Objeções são a maior prova de que o cliente está interessado no negócio. Para transformá-las em certeza, o vendedor primeiro precisa entender qual é, exatamente, o problema. Nem sempre a primeira coisa que o cliente diz é o problema real. Por isso, eles repetem a objeção, pedem que o cliente explique melhor, desenvolvem cenários hipotéticos para chegarem ao que realmente está incomodando o cliente.
Você também tem objeções na sala de aula , pois tem perguntas e dúvidas dos alunos e também certa indisciplina. Sua obrigação é fazer com que cada um entenda o que está sendo passado e saia de sua aula com algo mais na bagagem. Muitas vezes, o aluno diz que "não entendeu". Pergunte exatamente o que ele não entendeu, dê exemplos, peça para ele colocar a dúvida em um contexto. Repita o que ele disse com suas palavras, para ter certeza de que a dúvida dele é aquela mesmo. Só então responda e explique. Tenha certeza de que o aluno entendeu, e siga em frente.

2. Relacionamento interpessoal

Como o vendedor só depende dele mesmo para faturar, é importante ter o marketing pessoal e o relacionamento interpessoal mais do que em ordem. Apresentação correta, observação das reações do cliente, correta impostação de voz, tudo para auxiliar no processo de vendas. Vendedores sorriem até mesmo ao telefone, pois a pessoa do outro lado da linha percebe isso. E o sorriso do vendedor nunca parece forçado. E isso é apenas o começo.
O vendedor se apresenta de acordo com o produto ou serviço que oferece e de acordo com o cliente que pretende atingir. Quem vende produtos infantis dificilmente vestirá um terno de três peças, por exemplo. E, depois de ouvir o cliente, o vendedor passa a utilizar algumas de suas expressões e gestos. Isso é chamado rapport e serve para deixar o comprador mais à vontade.
Da mesma forma, existem escolas mais e menos formais. Existem diferenças entre turmas. O bom professor adapta-se a isso. No fundo, continua o mesmo, só procura uma maneira mais adequada de ser entendido.

3. Utilização do tempo

Tanto os vendedores como os professores utilizam o tempo de maneira muito especial. Quando necessário, vendedores fecham negócios durante o fim de semana ou no feriado; professores varam a noite corrigindo provas. Enquanto vendedores preenchem relatórios de vendas, professores completam diários de classe. Para dar conta do recado, é necessário uma administração cuidadosa do tempo.
É importante saber em que hora do dia você rende mais e quais são as tarefas lhe dão mais prazer. Sempre que possível, deixe essas tarefas por último, como se fossem um prêmio. Assim, você se força a fazer as tarefas que menos gosta rapidamente, para chegar na parte boa logo.
Vendedores campeões também sabem que sempre há tempo para mais um telefonema, mais um agendamento. Uma ligação a mais para clientes por dia significa que ele falará com aproximadamente 240 clientes a mais em um ano. Assim, realizar uma tarefa a mais na escola, antes de ir para casa poderá fazer uma diferença enorme no final do ano.

domingo, novembro 26, 2006

Faça Planejamento Estratégico para 2007

Matéria publicada no Diário da Regiaõ do dia 25/11/2206 sobre Planejamento Estratégico para 2007. Há comentários feitos por mim.


http://www.diarioweb.com.br/noticias/corpo_noticia.asp?IdCategoria=2&IdNoticia=86582

DA INFÂNCIA À MATURIDADE DA CARREIRA

Compreender o momento profissional auxilia escolhas futuras
A carreira é como a vida: também se desenvolve em ciclos, evoluindo da infância à maturidade. Identificar e entender as particularidades de cada etapa permite um melhor ajuste de foco, possibilitando fazer escolhas mais seguras e objetivas.

A estrutura psíquica e as características do indivíduo são determinantes na trajetória profissional. Outros fatores, porém, influenciam diretamente o desenvolvimento da carreira, como o ambiente e os objetos “transicionais” –incluindo-se aqui as chefias, que podem impulsionar ou comprometer o ciclo evolutivo.

1º estágio – Momento de aprendizado e experimentação, a infância da carreira é pontuada pela necessidade de orientação e feedback. Nesta fase estão os estagiários e trainees, que necessitam de espaço para errar e se exercitar. Se o ambiente for estimulante, o talento de alto potencial encontra espaço para construir um crescimento sadio e diferenciado. Já quando se depara com uma direção superprotetora, que cerceia e inibe a curiosidade, o iniciante corre o risco de não se descobrir, nem ser descoberto.

2º estágio – A adolescência profissional se caracteriza como a etapa do questionamento. O indivíduo tem energia e está pronto fisicamente, mas ainda não apresenta maturidade emocional. Apesar das dúvidas e incertezas, é o momento em que o jovem executivo desenvolve o espírito crítico e realizador, compreendendo as regras do jogo do poder. Aqui também a qualidade da chefia exerce papel crucial. O saldo é positivo quando a liderança orienta e define limites, sem sufocar o talento ou levá-lo a uma atitude submissa.

3º estágio – Ao atingir a fase adulta, o profissional torna-se apto a exercer o comando e transmitir os conhecimentos acumulados ao longo dos anos. Traz na bagagem capacidade de reflexão, criatividade e visão estratégica, alicerces imprescindíveis para a construção e o fortalecimento de seu território. Menos ansioso, transita com facilidade no mundo corporativo, conquistando relações de parceria. Este estágio requer mais espaço e liberdade de ação. Se não encontra um ambiente favorável, o executivo sênior fica sujeito a problemas como depressão e melancolia, podendo mesmo “involuir” profissionalmente.

4º estágio – A terceira idade coincide com a aposentadoria, que não precisa e nem deve ser sinônimo de estagnação. Pelo contrário: é o momento de maior liberdade para o executivo, que passa a ser chefe de si mesmo. Menos pressionado por questões financeiras e pleno de sabedoria, ele tem vontade de ensinar e perpetuar o conhecimento acumulado, encontrando um espaço fértil para atuar como consultor. Alguns realizam o sonho de escrever um livro; outros se vinculam a questões comunitárias e ao Terceiro Setor, colocando a experiência administrativa a serviço de causas afinadas a suas crenças e convicções.
Check-up profissional – O ciclo da carreira nem sempre está em sintonia com a idade cronológica, e vice-versa. Anacronismos são freqüentes e, não raro, cobram um preço alto. Realizar um bom check-up profissional permite detectar necessidades básicas, defesas e patologias inerentes a cada etapa, além de ajudar a corrigir rotas e definir com maior assertividade os passos seguintes.

Mariá Giuliese é psicóloga organizacional e psicanalista especialista em orientação e análise de carreira.

quinta-feira, novembro 23, 2006

HAPPY THANKSGIVING DAY


When we count
our many blessings;
It isn't hard

to see that life's
most valued treasures
are the treasures
that are free.
For it isn't what
we own or buy
that signifies
our wealth.
It's the special
gifts that have
no price:
our family,
friends and health.

terça-feira, novembro 21, 2006

EDUCAÇÃO: A SÉTIMA PRIORIDADE DO BRASILEIRO

Educação: a sétima prioridade do brasileiro

A educação ocupa apenas o sétimo lugar na relação de assuntos que o brasileiro considera prioritários para o país - como mostra uma pesquisa sobre o ensino público no Brasil realizada pelo Ibope em conjunto com o movimento "Todos pela Educação". Entre as 2022 pessoas entrevistadas em todo o país, apenas 15% apontaram a educação como a área mais problemática. A saúde ocupa o primeiro lugar da lista, seguida pelos temas "emprego", "fome e miséria" e "segurança pública". "Infelizmente, o assunto ainda não é prioridade para a população. E mesmo entre os que, teoricamente, dão mais importância ao tema [as pessoas que completaram o nível superior de ensino], ainda é pequeno percentual que aponta este como sendo o principal problema do país: apenas 31%", conta Fernando Abruccio, cientista político da Fundação Getúlio Vargas, um dos responsáveis pelo trabalho.
O estudo também revela a percepção dos brasileiros sobre o ensino público do país. Quase um terço (28%) dos entrevistados responderam que a educação básica pública é "ruim ou péssima", enquanto 25% a consideram "ótima ou boa". Outros 45% disseram que o sistema de educação básica público é "regular".
Os cidadãos pertencentes às classes sociais D e E são os que avaliaram de forma mais positiva a educação básica gratuita: 33% alegaram que ela é "ótima e boa". Nas classes A e B, esse percentual foi de apenas 14%. Abruccio vê a maior integração entre os alunos do ensino particular e das esferas públicas como uma solução para derrubar a diferença de percepção. "Quem utiliza escolas particulares precisa entender que o ensino público também lhe diz respeito", afirma.

(Daniele Alves)Revista Amanhã, 16/11/2006

sexta-feira, novembro 17, 2006

Hoy educar debería ser la actividad más estimulante del mundo

Cristina Harster Wanger

Hoy educar debería ser la actividad más estimulante del mundo. Nunca como antes el profesor había dispuesto de tanta información a su alcance. Un simple "clic" de ratón, y las carreteras de megabytes se le alinean a su antojo, listas para ser traspasadas al disco duro de sus pupilos.
¡Si sus predecesores le vieran!¡Qué envidia despertaría! Claro que entonces, el tiempo que perdía masticando la información, cual ave nodriza para poderla administrar a sus poyuelos-alumnos, lo ganaba en la misma tarea de la "deglución", pues éstos se estaban bien quietecitos ante la presencia imponente del profesor. Pero de eso ya hace mucho tiempo. Los profesores dejaron de ser "contenedores de sabiduría" para convertirse en "colegas" de los alumnos. Y, sin embargo, el problema se va agudizando por momentos.Dicen los especialistas en sicología que el niño necesita tener bien claro dónde se encuentran los confines de su campo de actuación, pues sólo a base de darse de bruces con ellos una y otra vez acabará formando su propia escala de valores.De hecho, la mayoría -por no decir todas- de las sociedades "primitivas" contaban con ritos de iniciación durante los cuales el aspirante a adulto debía aprender a aplicar todas sus facultades para superarlos. Hoy, sus retos han quedado reducidos a los videojuegos.Sólo allí -amén de algunos programas televisivos pensados exclusivamente para ellos- tienen permiso para comportarse como seres individuales. Es su "happy park", el corralito que los adultos les hemos creado para que no nos molesten, acaso porque nosotros mismos ya andamos bastante desorientados como para entretenernos en enseñarles a sobrevivir en un futuro del que ya no seremos los protagonistas.

Extraído do periódico La Nación - Chile - 14/11/2006

quarta-feira, novembro 15, 2006

LIDERANÇA E COMPLACÊNCIA

LIDERANÇA E COMPLACÊNCIA

"Quem procura o que não perdeu quando encontra não o reconhece".
Provérbio Popular
A liderança tem vários papéis. A orientação aos empregados e afirmeza de propósitos são essenciais à liderança.
Já escutei algumas vezes, de empresários, a seguinte frase ao despedir um empregado:
- "Fui até onde eu pude, não agüentei mais!"
Ou algo próximo disso, transmitindo sempre a mesma idéia de que o empresário ficou esgotado e cansou-se de dar "oportunidades". E cansado de dar oportunidades, despede o empregado. Esses casos, não tão raros, escondem dentro de si, alguns pontos que merecem ser trazidos à tona.O ponto, que eu quero trazer hoje, é a complacência da liderança e seu reflexo na produtividade da sua empresa. Este caso é daqueles que o líder ou gerente deixa passar ou simplesmente informa e orienta várias vezes e, ou subordinado não acata, ou não entende, ou não está apto a executar, ou não tem boa vontade. Primeiramente vamos ver como podemos resolver o caso das orientações gerais da empresa. Como estabelecer rumos e padrões de atitudes e comportamentos, que facilitem e identifiquem mais facilmente o que é certo e o que é errado na empresa?A resposta a esta pergunta é dada pela:-
Missão: o que nos propomos fazer e para quem;
Visão: inspira e aponta um objetivo de longo prazo, aquilo que queremos nos tornar;
Valores ou Princípios: identifica quais os comportamentos e atitudes que dão suporte à consecução da Missão e da Visão.
Este conjunto, Missão, Visão e Valores ou Princípios, estabelece as regras gerais do jogo que se joga em cada empresa. Esse conjunto é ótimo, e divulgado, permite orientações dos líderes a distância. Faculta aos líderes estarem lá, sem ir lá (seja lá onde for), pois a empresa acontece em cada Hora da Verdade, em cada contato cliente-empresa, e a maior parte destes contatos acontece longe dos olhos dos líderes. Agora, não basta estabelecer, há que perseguir, orientar, apontar seguidamente o caminho e cobrar de uma forma consistente e sistemática, de tal forma que ajude inclusive a formar o clima e a cultura da sua empresa.
- "Mas, então, fizemos a orientação geral, fizemos o guia mãe de todas as orientações, temos estabelecidas a Missão, Visão e Valores da minha empresa. O que eu faço a seguir?" - pergunta-me você.
Uma sugestão só para você: preparar uma avaliação 360º, periódica, com todos os seus empregados, inclusive você, sem distinção de nível hierárquico, e ir negociando com cada um novos, maiores e melhores patamares de desempenho, coesão e aderência ao trio Missão, Visão, e Valores a cada avaliação. Recomendamos realizar e apresentar, a cada empregado, a sua avaliação feita por todos que trabalham com ele, onde constarão as seguintes notas obtidas:
- a nota individual de cada empregado obtida em cada um dos pontos ou aspectos levantados na pesquisa, (esta é a hetero-avaliação);
- a auto-avaliação do empregado;
- a nota média dos empregados que tem função semelhante, para que cada empregado possa se situar como está frente aos seus semelhantes no trabalho;
- a nota média de todos os empregados da empresa.
Este conjunto de dados, de preferência apresentados em um gráfico radar, ajuda o empregado a se situar e verificar no que ele pode melhorar, incluídos estes dois aspectos importantes:
- o que ele se julga ruim mas os outros ou a média da empresa o vê como bom;
- o que ele se julga bom mas os outros e a média da empresa o colocam com uma avaliação ruim.
Este é o primeiro ponto das orientações, são as orientações gerais e suas respectivas avaliações, pois quem não mede, não gerencia.No desenvolvimento dos trabalhos você, o líder, seus gerentes, seus supervisores e os seus empregados precisam ficar atentos ao que leva à obtenção dos resultados esperados e acordados. Todos e quaisquer desvios, tanto do caminho dos resultados como da Missão, Visão e Valores, devem sofrer imediata orientação e correção. Implacavelmente, sem exceções. Frequentemente algumas pessoas - líderes, gerentes, supervisores e os próprios empregados, colegas de trabalho de quem comete um desvio,voluntário ou não -, sentem-se pouco à vontade para orientar ou apontar o caminho correto, o comportamento ou atitude esperada, ou a realização certa da tarefa certa (eficiência e eficácia). Esta falta de atitude de corrigir o rumo é complacência. Note, uma coisa é boa vontade, compreensão; complacência é outra muito diferente. A boa vontade e a compreensão de pessoas comprometidas com a empresa levam à orientação, à busca da perfeição, jamais ao deixa estar da complacência, jamais à passividade. Complacência nada mais é do que a predisposição, transformada em atitudes, de aceitar "algo" nos outros, somente para sermos agradáveis. Se isto permeia pela sua empresa, se você não é o exemplo de, repetida e sistematicamente, corrigir os desvios, quaisquer que sejam eles, então sua empresa perde a competitividade, ela não aprende com o tempo, ela não pratica a melhoria continua. Note que a orientação deve ser focada em fatos:
- "Houve algum desvio claro e indiscutível, observável, que mostra, ou o empregado estar saindo do caminho da Missão, Visão e Valores ou da busca dos resultados esperados e acordados?" A orientação efetiva deve ser dada no máximo uma, duas ou três vezes e, a cada vez, verificado o seu entendimento. Esta regra deve ser e estar clara para todos e quaisquer empregados, deve ser seguida e perseguida a qualquer tempo, em quaisquer espaços. Os que ficarem pelo caminho servirão de contra-exemplo. Afinal você não vai construir o sucesso da sua empresa com pessoal "meia boca". Ter complacência é dar tiro no próprio pé. Afinal devemos estar trabalhando com e como profissionais, ou sua empresa não terá o sucesso. A complacência é inimiga da produtividade, destrói a melhoria contínua e acaba com a liderança, pois líderes complacentes podem ser tudo, menos líderes. Um líder não busca ser agradável, o verdadeiro líder é orientado por resultados. O verdadeiro líder orienta, puxa, aponta caminhos e conduz a resultados, jamais deixa passar em branco algo que não percorre o caminho dos resultados esperados e acordados. E mais: o cuidado e a orientação com pequenos desvios demonstram a todos que é necessário ficar alerta, e mais: que desvios maiores não serão tolerados. E você, você é complacente?Há pessoas complacentes na sua empresa? Você precisa ter determinação para perseguir e alcançar o sucesso da sua empresa. Esse sucesso é construido diariamente através da sua vigilância e da sua orientação implacável rumo aos resultados.

CARLOS ALBERTO DE FARIA - Merkatus

sábado, novembro 11, 2006

UM HOMEM DE DECISÃO - WALT DISNEY

TEXTO RECEBIDO PELA AMIGA DORINHA VINHA - ROTARY PALÁCIO DAS ÁGUAS

"Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo... Mas é necessário ter pessoas para transformar seu sonho em realidade..."
Walt Disney

Um Homem de Decisão


No dia 5 de dezembro de 1901, na cidade de Chicago, nascia o maior gênio do desenho animado de todos os tempos, Walter Elias Disney, quarto filho de uma família pobre.
Walt Disney, como é conhecido no mundo inteiro, foi um homem que sempre acreditou em seus sonhos e fez de tudo para realizá-los.
Decisão, vontade, persistência e muita criatividade eram as virtudes mais marcantes daquele homem que construiu um império, tendo como capital inicial apenas o seu talento artístico.
Seu lema era: "se nós podemos sonhar, nós podemos fazer".
E quem não conhece muitos de seus sonhos que viraram realidade e até hoje encantam adultos e crianças, como, por exemplo, o personagem Mickey Mouse, e Disneylândia, o primeiro parque temático do mundo?
Walt Disney não pretendia sensibilizar somente os corações infantis, conforme ele mesmo afirmou, certa feita: "não faço filmes especialmente dedicados às crianças. Chamemos a criança de inocência. Mesmo o pior de nós não é desprovido de inocência, ainda que ela esteja profundamente enterrada. Em minha obra, tento alcançar e falar a essa inocência"
Walt Disney não se deixou levar pelas circunstâncias desfavoráveis que o rondavam. Um dia resolveu segurar o leme de sua própria embarcação.
Eis o que ele escreveu:
"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tivesse sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde. Agora me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de "amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar... simplesmente durmo para sonhar".
...............
Certamente um homem de decisão.
Um exemplo de perseverança e força de vontade.
E você, já resolveu tomar o leme da sua embarcação?
Se ainda não, hoje é um bom dia.
Afinal, "se nós podemos sonhar, nós podemos fazer.

quarta-feira, novembro 08, 2006

ACEITAÇÃO E AÇÃO

Aceitar as coisas como elas são promove o poder pessoal. O conceito de poder pessoal implica que a pessoa tenha nas mãos as rédeas da própria vida sentindo-se em harmonia e equilíbrio e saindo do papel de “criança vitimada”. As pessoas geralmente confundem a aceitação com passividade, com desinteresse e falta de proatividade sendo que na verdade, quando aceita e enxerga a realidade pode transformá-la através de seus próprios recursos internos.
Para estar aberto as mudanças e a novas circunstâncias que a dinâmica da vida nos impõe precisamos acreditar que nossa vida pode ser transformada de acordo com nossa visão de mundo e que precisamos agir para atingir nossas metas. O oposto de pensar em problemas é definir metas e partir para ação. Não é possível impedir que as coisas mudem e não podemos também fazer com que tudo permaneça estático ou que “o mundo volte a ser como antes”. Aceitar significa ter uma visão sistêmica do mundo, estar atento ao que acontece ao nosso redor, e até prever algumas mudanças possíveis.
Aumentar o auto-conhecimento e encarar algumas crenças que nos limitam de crescer e mudar é a chave de uma vida com mais qualidade e coerência. Para entrar em contato com nosso interior e alguns fantasmas podemos utilizar algumas ferramentas como:
- Deixar de esconder certos aspectos de nosso interior que não gostamos, com medo de que, se os outros nos virem como realmente somos, eles não nos aceitarão nem nos amarão.
- Buscar em situações anteriores de vitória pessoal, coragem e reforço para encarar novos desafios.
- Buscar aprender sempre, pois o ser humano tem uma capacidade natural para aprendizagem. A dor provocada por aprender algo novo é superada pelo prazer que temos em desenvolver nosso potencial.
- Participar de cursos e treinamentos que desenvolvam novas habilidades; ler artigos relacionados a desenvolvimento pessoal; assistir filmes ou vídeos que promovam a reflexão pessoal e novos conhecimentos.
- Iniciar um processo de coaching (orientação) para descobrir o que o está impedindo de crescer, seus valores e definir metas claras para o futuro.
Aceitar a realidade significa reconhecer um erro ou uma imprevisibilidade, mas, acima de tudo, agir em cima da nova realidade, definir o que será feito como próximo passo e agir conforme a decisão.
Nos momentos de transição devemos nos desapegar do velho e estar preparado para receber o novo, entendendo que nesta nova jornada as palavras chaves são: aceitação e ação.

Ada Maria de Assis e Silva
International Coach - Gestora de Negócios - Empresária do Setor Educacional

terça-feira, novembro 07, 2006

NEW YORK BY CANALI























Recebi essas fotos de um grande amigo que esteve pela Big Apple visitando museus, lojas, galerias etc...São de encher os olhos...e o coração!!!!

segunda-feira, novembro 06, 2006

VOCÊ TEM METAS DE LONGO PRAZO?

Sempre que faço esta pergunta para um amigo, colaborador ou cliente de coaching a resposta é um olhar surpreso e um tanto indignado. Quando proponho pensarmos onde a pessoa estará, o que estará fazendo em 2012 (daqui a cinco anos) ou em 2017 (daqui a dez anos) eu me preparo para um silêncio angustiado de meu cliente e depois para utilizar algumas ferramentas para auxiliá-lo a começar a pensar neste futuro.
É obvio que não podemos adivinhar nosso futuro, mas podemos criar planos de ação com metas possíveis de serem atingidas. Podemos diminuir a angústia e ansiedade em relação ao que virá, se começarmos a imaginar cenários de nossa vida futura baseados em nossas competências atuais, nossa visão de mundo, nossa percepção dos fatos e principalmente nosso entendimento claro do que queremos para nós.
Iniciar um processo de Coaching significa iniciar um período de maior amadurecimento na vida pessoal e profissional. O cliente entrará em contato com os recursos que já possui a partir da investigação de seu passado compreendendo sua capacidade de lidar com adversidades ao visualizar todas as conquistas e ganhos que obteve quando foi determinado e persistente. Todos nós tivemos inúmeros momentos de superação. Todos nós fomos vitoriosos em momentos de nossa infância, adolescência e vida adulta, mas infelizmente o que guardamos conosco são algumas crenças limitantes de que não somos capazes de aprender novos hábitos e modificar nosso comportamento.
É no nosso momento presente que podemos pensar nos nossos valores e no que desejamos para uma vida futura mais coerente. Devido a vários fatores culturais e familiares, não fomos ensinados a pensar no planejamento de nossas vidas e de nossos filhos. Vai aqui um desafio! Responda as seguintes perguntas e reflita sobre seu desempenho atual.

1. Você tem um plano de ação por escrito para os próximos cinco anos?
2. Você faz o seu planejamento financeiro mensal básico, ou seja, sabe quando ganha, quanto gasta e se há recursos para serem investidos?
3. Você sabe quais competências possui e quais são seus pontos mais fortes pessoais e profissionais?
4. Você sabe quais são suas principais fraquezas e o que fará para diminuí-las?
5. Você está satisfeito no campo profissional? Se sim, o que fará para preservar seu ânimo e sua empregabilidade?
6. Você está satisfeito no campo profissional? Se não, quais seus planos para mudar de cargo, função ou empresa?
7. Você tem um projeto de estudos para os próximos dez anos como graduação, pós-graduação, especialização, treinamentos específicos, mestrados, doutorados e MBAS?
8. Você fala inglês, espanhol ou um outro idioma além do português? Se não, quando iniciará a aquisição de um novo idioma?
9. Você tem uma boa rede relacionamentos como parceiros, amigos, clientes e conhecidos de diversas áreas?
10. Você está conectado a internet através de e-mails, skype, MSN, sites de relacionamentos, fóruns, blogs e comunidades virtuais?

Quer desenvolver um plano de ação? Um coach poderá ajudá-lo a descobrir quais são seus valores, suas metas e mantê-lo focado para atingi-las. Através de encontros semanais ou quinzenais, você será apresentado a várias ferramentas simples que o acompanharão na jornada e que melhorarão sua performance, liderança e sua auto-estima. Este profissional está apto a ouvi-lo com atenção, mostrar-lhe seus infinitos recursos e coloca-lo para agir. Ele será seu parceiro confidencial por um período determinado até que você atinja suas metas, e somente com o seu sucesso ele poderá atingir o dele. Mas lembre-se de buscar um profissional certificado e com ótimas referências no mercado que possa orientá-lo de forma segura e competente.
"O segredo é não correr atrás das borboletas. É cuidar do jardim para que elas venham até você." Mário Quintana


ADA MARIA DE ASSIS E SILVA –
International Coach/Educadora/Gestora de Negócios

sábado, novembro 04, 2006

CONTRATAMOS PARA ADMISSÃO IMEDIATA:LÍDERES

Contratamos para admissão imediata: líderes
Paulo Roberto Souza

Quem e como será o próximo presidente da empresa em que você trabalha? E os próximos diretores e gerentes? De onde virão? Qual o estilo de liderança que eles terão?
Com tantas mudanças em andamento nunca tivemos tanta oportunidade de fazer negócios, de trilhar novos caminhos. Nossos horizontes abriram-se, nossas barreiras de entrada nos negócios no que se refere a dinheiro e a sistemas praticamente desapareceram.

Hoje, os bancos sabem emprestar e quanto mais os juros caírem, mais investidores redirecionarão seus esforços ao setor produtivo, apostando em ações, em lançamentos de novos produtos, em empresas em início de prosperidade, em fusões e tantas outras possibilidades.
Podemos também ter a qualquer momento sistemas sofisticados que apóiam a gestão de qualquer empreendimento. Vale lembrar que há poucos anos a abertura do mercado passou a permitir esta possibilidade. Ou seja, tecnologia, sistemas e capital são adversidades praticamente resolvidas.

Agora temos outro grande desafio a enfrentar pela frente: a Gestão das Pessoas. Arrisco em dizer, sem medo de errar, que qualquer executivo ou empresário gostaria de "comprar numa prateleira, um bom processo para gerir pessoas, de aproveitar ao máximo as competências delas, de conseguir o melhor resultado possível, através da motivação e não da "chibatação".
Na verdade, o que se busca é uma forma de se conseguir real comprometimento das pessoas. Um sonho possível. Há pouco tempo foi divulgada uma pesquisa realizada pela Burson-Marsteller em 2005, entre 650 executivos no mundo, onde 10% eram da América Latina, em que o objetivo era entender "Por que não ser CEO?" e "Por que gostaria de ser CEO?".
Entre as oito respostas mais freqüentes à pergunta "Por que não ser CEO?", os entrevistados posicionam a dificuldade de atrair e reter talentos. Já entre as respostas à questão "Por que gostaria de ser CEO?", destaca-se a possibilidade de desenvolver novos líderes.
Ou seja, as próprias perguntas antagônicas dão as respostas: para atrair e reter talentos é vital desenvolvermos novas lideranças. Nunca se investiu tanto, nunca se falou tanto em desenvolvimento de líderes. Agora, depois de ter passado por tudo, essa é a estratégia prioritária para que as empresas possam continuar perseguindo seus objetivos.

Daqui para frente a diferença, cada vez mais, se dará pelas pessoas. O momento é realmente oportuno, porque não se trata mais de um chavão sobre "a importância das pessoas, aplicada ao processo de desenvolvimento, blá, blá, blá...". Ao contrário. Os executivos estão conscientes desta realidade. Sabem do que precisam.
Imagine ter ou ser um líder...
... que sabe exatamente aonde quer chegar e trabalha bem com a equipe, para que todos dêem o melhor de si para atingir os objetivos;
... que conhece as metas, as ambições e os valores de cada um de sua equipe;
... que identifica, apóia e é cúmplice de seu liderado no desenvolvimento de suas competências, pois sem isso continuará com muitas dificuldades no cumprimento dos planejamentos estratégicos;
... que realmente ouve com empatia;
... que encara as adversidades como oportunidades, dedicando-se a descobrir o que está errado e não de quem é a culpa
;... que enxerga o erro como feedback do sistema e não como um fracasso;
... que é um professor ao invés de um feitor;
... que faz com que cada um se responsabilize para ser e fazer não menos que o melhor que pode;
... que o exercício do autoritarismo não está em sua pauta, porque sabe que isto não é o verdadeiro poder;
... que comemora e reconhece não somente os resultados, mas os progressos individuais e da equipe;
... que sabe a quem delegar e a quem "pegar na mão";
... que mostra e dá significância às pessoas, que as faz verem sua importância no processo;
... que a cada adversidade encarada controla o estresse e foca em encontrar uma solução criativa;
... que mantém a equipe todo o tempo na zona de aprendizagem, crescendo, evoluindo;
... que está equipado para "encarar" as inevitáveis mudanças;
... que entende que fazer tudo isso é sim seu verdadeiro papel como gestor, e
... que tem tempo! Tempo para se dedicar à expansão dos negócios e não somente a se envolver na problemática do dia-a-dia.

O que ainda acontece e é normal, é que ainda não está claro para muitos em como conseguir isso, como desenvolver estes líderes. Até mesmo a dúvida em relação à possibilidade de se desenvolver a competência liderança ainda é grande. Em um de seus livros, Kouzes e Posner passaram a responder à pergunta "Líderes nascem Líderes?" com a seguinte afirmação: "Sim, todos nascem líderes. Nunca conhecemos um líder que não tenha nascido. O mesmo acontece com todos os contadores, artistas, atletas, pais, biólogos etc. Todos nós nascemos. Cabe a nós decidir o que fazer da nossa vida antes de morrer".

Entre vários modelos para atender a esta necessidade mundial de desenvolver líderes temos particularmente uma arma muito poderosa que é o coaching. Os líderes preparados para serem coaches, orientados para extrair o melhor de cada um, que desenvolve e responsabiliza as pessoas, é que conduzirão as empresas por tamanha era de evolução e mudança.
A boa notícia é que o ambiente está propício, as empresas estão realmente abertas e as ferramentas para o preparo dos líderes já são conhecidas e que "caiu por terra" o paradigma de que liderança é nata. Liderança desenvolve-se, expande-se e é sem dúvida um dos maiores desafios que temos pela frente na gestão dos negócios.

Paulo Roberto Souza
Máster Coach - International Certification - ICI Integrated Coaching - Institute - EUA.

sexta-feira, novembro 03, 2006

Reportagem antes da Festa de Halloween do CCAA JUSTKIDS



Escolas se enfeitam para o Halloween
São José do Rio Preto, 31 de outubro de 2006
Sergio Menezes

Professores de inglês se fantasiam durante toda a semana
Giseli Marchiote

Bruxas e monstros decoram escolas de inglês de Rio Preto para comemorar hoje o Halloween, também conhecido como Dia das Bruxas. A festa surgiu há 2 mil anos quando povos celtas festejavam o fim do verão, o início do ano-novo e as fartas colheitas. A comemoração original chamava-se Samhain, também conhecida como o Dia das Almas, pois acreditava-se que na noite de 31 de outubro se dava o encontro entre o mundo espiritual e material, quando os mortos retornariam à terra.“As pessoas se vestiam de bruxas, fantasmas e monstros para não serem assombradas pelos fantasmas”, afirma a professora de inglês Elaine Carvalho. “Era um disfarce, tradição mantida até hoje.”Para manter esse costume vivo, professores se fantasiaram para dar aulas durante a semana e a escola foi toda decorada especialmente para a data.
“Amanhã (hoje) faremos uma festa para as crianças, para envolvê-las na comemoração”, diz a diretora Ada Maria de Assis e Silva.

Matéria Publicada no Jornal Diário da Região - Negócios

Negócios
Vencedores dão lição de empreendedorismo
São José do Rio Preto, 22 de outubro de 2006

Qualidades do empreendedor bem-sucedido:

:: Buscar oportunidades
:: Perseverar
:: Comprometer-se
:: Atuar com qualidade
:: Correr riscos, mas calculados
:: Estabelecer metas objetivas
:: Buscar informações
:: Planejar e monitorar de forma sistemática
:: Persuadir e manter uma boa rede de contatos (networking)
:: Ter confiança e independência
:: Atualizar-se constantemente, participar de cursos, palestras, seminários e especializações
:: Ser coerente com seus valores e equilibrar a vida pessoal (família, amigos, lazer) com a profissional

Fonte - Ada Maria de Assis e Silva, gestora de negócios e International Coach